Tuesday, January 23, 2007

A FENÍCIA DE JEZABEL CORRESPONDE HJ A QUE REGIAO?

Fenícia hoje é o lugar correspondente ao Líbano.

A Líbia localizava-se entre o Mar Mediterrâneo a oeste, a Síria, a leste e norte e Israel ao sul. Atualmente esta região corresponde ao Líbano. As principais cidades citadas no Antigo Testamento foram Tiro e Sidom. Seus habitantes, provavelmente originários do Golfo Pérsico, ocuparam a costa do Mar Mediterrâneo por volta de 1700 a.C. Eram especialistas em navegação, comércio, ciências, artes e literatura, e exerciam uma grande influência sobre as demais nações do mundo. Seus habitantes também foram chamados de cananeus e de povo de Tiro e Sidom, como por exemplo a mulher cananéia citada em Marcos 7.24-26 e Mateus 15.21-22. O comércio e as atividades de guerra marítima, permitiram que Tiro colonizasse o sul da Península Itálica, parte da Sicília, litoral sul da Península Ibérica e norte da África, fundando Cartago em 814 a.C. Em 800 a.C. a Fenícia foi invadida e dominada pelos babilônicos em 586 a.C., pelos persas em 332 a.C. foi dominada pelos macedônios

PERFIL DOS REIS DE ISRAEL ATÉ ACABE

Jeroboão - I Rs 13.33: Jeroboão promoveu abertamente a idolatria em Israel. Reinou por 22 anos como um homem enganador e assassino. O reino do norte teve um mau começo com Jeroboão. Então, veio Nadabe, seu filho e sucessor, o qual reinou em seu lugar (I Rs 14.20; 15.25)

Nadabe – I Rs 15.26: Foi um péssimo rei, tanto no aspecto moral como no espiritual.. Foi assassinado por seu sucessor – I Rs 15.27-28

Baasa – I Rs 15.29-30: Baasa foi um rei ímpio, assassino e governou Israel por 24 anos. E então? I Rs 16.7,8. A história de Israel nesse tempo foi marcada por derramamento de sangue e assassinatos, conspirações e maldade, intriga, imoralidade, traição, engano, ódio e idolatria. Tudo isso prevaleceu por seis escuras e ininterruptas décadas em Israel.

Elá e Onri – I Rs 16.6-10: Precisamos ver que tipo de rei foi Elá? Um rei cujo coração não havia o temor de DEUS. Descrito como um rei idólatra que irritou a DEUS (I Reis 1.13). Zinri, servo de Elá conspirou contra ele e o matou (I Rs 16.9.10). Parece que estamos diante de uma história monótona, mais não é! Aqui podemos ver DEUS permitir todas essas situações para constituir o cenário para o ministério do profeta Elias. Se tudo isso já não fosse ruim, dê uma olhada no que se diz de Onri – (I Rs 16.21-26,28). Apesar de todo o derramamento de sangue, da idolatria e impiedade dos reis que o antecederam, o escritor diz que Onri “fez pior do que todos quantos foram antes dele”. E aí chega seu filho Acabe. Veja que dinastia é essa! Assassino dando lugar a outro assassino. Onri era pai de Acabe

Acabe e Jezabel: Em 1 Reis 16.31 somos apresentados a Jezabel, filha de Etbaal, rei dos sidônios. Mesmo sem saber o que vem a seguir, este evento nos dá uma pista da importância dessa mulher na história de Israel, pois em nenhum outro evento antes desse temos a menção do nome das esposas dos reis. Agora, de repente, recebemos informações não apenas do próximo rei. Acabe, como também do nome da mulher com quem se casou, Jezabel.

ELIAS ERA TESBITA, O QUE ERA SER TESBITA?

Tisbé era uma cidade da região de Gileade, no Oriente Médio antigo. Os estudiosos da Bíblia não hesitam em enfatizar a obscuridade das raízes de Elias. Precisamos entender que o termo tesbita se refere a um nativo de certa cidade de nome Tisbé, ou algo similar.

A localização da cidade é desconhecida". Segundo o irmão Charles Swindoll em seu livro Elias um homem de coragem disse que “a cidade de Tisbé é um daqueles lugares que a areia do tempo escondeu completamente”.

FOTOS DO MONTE CARMELO


Foi nesse monte

que o profeta Elias desafiou os profetas de Baal, que comiam da mesa da Rainha Jezabel e trouxe chuva a Israel depois de 3 anos e meio de seca.

QUEM FOI JEZABEL?

Jezabel foi uma princesa fenícia casada com o rei Acab de Israel.
Jezabel era filha do rei dos
Sidónios Etbaal, tendo o seu casamento com Acab sido o resultado de uma aliança que tinha como objectivo fortalecer as relações entre Israel e a Fenícia. A sua história é conhecida através do Primeiro Livro de Reis do Antigo Testamento.
Jezabel continuou a adorar os deuses fenícios, mas não se limitou a isso, pois combateu o
Deus de Israel. Recorreu ao dinheiro do tesouro público para sustentar os 450 profetas (ou sacerdotes) do deus Baal e os 400 profetas da deusa Achera (deusa fenícia da fertilidade). No palácio real seria mesmo construído um templo dedicado a Baal. Aparentemente o seu próprio marido sentiu-se atraído pelo culto destes deuses, relegando Javé para segundo plano. Os sacerdotes e profetas israelitas foram eliminados ou então tiveram que se exilar no deserto devido à perseguição promovida pela rainha.
A resistência local contra esta política religiosa foi encabeçada pelo profeta
Elias. Numa espécie de concurso religioso levado a cabo no Monte Carmelo, Elias derrotou todos os profetas de Baal, que morreram, pretendendo desta forma o Livro de Reis mostrar como o Deus de Israel era a única divindade. Quando Jezabel soube disto ficou furiosa, pretendendo mandar matar Elias, que teve fugir para Judá.
Mulher determinada e independente, Jezabel não olhava a meios para conquistar os seus objectivos. Acab desejava a
vinha de Nabot, contígua ao palácio de Jezrael, mas este recusou-se a vendê-la. Sabendo-se disto, Jezabel envolveu-se na questão, enviando cartas em nome de Acab aos chefes de Jezrael. O conteúdo das cartas ordenava a detenção de Nabot por blasfémia contra Deus e contra o rei e a execução deste por apedrejamento sob denúncia de duas falsas testemunhas. Segundo a lei da época, a propriedade de alguém que tivesse cometido estas acções passaria para o rei. Nabot foi executado e Jezabel presenteou o marido com a vinha. Quando Elias soube desta acção profetizou que cães devorariam Jezabel no campo de Jezrael.
Um comandante chamado
Jeú liderou uma revolta contra a família real, na qual matou o filho de Jezabel, Jorão. Quando Jezabel soube da revolta pintou os olhos e adornou a cabeça, desafiando Jeú da janela do palácio. Este ordenou aos eunucos da rainha que a atirassem da janela (defenestração): Jezabel morreu, tendo o seu sangue atingido as paredes e os cavalos. Uns cães que por ali passavam devoraram o corpo da rainha.
Depois de ter feito uma refeição no palácio, Jeú ordenou que a Jezabel fosse sepultada, dado que se tratava da filha de um rei. Segundo o Primeiro Livro de Reis, os servos do palácio apenas encontraram o
crânio, os pés e as mãos da rainha.
Por causa desta rainha o nome "Jezabel" encontra-se associado na
cultura popular a uma mulher sedutora sem escrúpulos.
Fonte: Site Wikipédia

OS 14 FACES DO ESPÍRITO QUE JEZABEL TRAZ

1- Embora a princípio seja difícil perceber, o indivíduo sente-se profundamente ameaçado pelos profetas, os quais são seu principal alvo.Embora ele pareça ter o dom de profecia, seu alvo na verdade é controlar aqueles que se movem na esfera profética.

2- Para aumentar seu favor, o indivíduo muitas vezes se aproxima do pastor e dos líderes locais e depois busca encontrar o elo mais fraco afim de dominá-lo. Seu objetivo final é governar toda igreja.

3- Em busca de reconhecimento do pastor e dos membros, o indivíduo forma associações estratégicas com pessoas que são reconhecidas como espirituais e têm influência na igreja.

4- Para parecer espiritual, o indivíduo busca reconhecimento manipulando as coisas e buscando tirar vantagem. Muitas vezes, compartilha sonhos e visões provenientes de sua própria imaginação ou que ouviu de outros.

5- Quando o indivíduo recebe um reconhecimento inicial, geralmente responde com falsa humildade. No entanto, tal atitude não dura muito.

6- Quando é confrontado, o indivíduo se coloca na defensiva. Ele justifica suas ações com frases do tipo "Estou obedecendo a Deus" ou "Deus me disse para fazer isso".

7- Muitas vezes, o indivíduo alega ter grandes revelações espirituais sobre o governo da igreja, mas não busca autoridades legítimas. Em geral, primeiro compartilha suas opiniões com outras pessoas. Sua opinião pessoal muitas vezes se torna a "última palavra" sobre várias questões, fazendo com que se sinta superior ao pastor. No entanto, mesmo que sua revelação seja proveniente de Deus, ele prefere sair falando em vez de orar.

8- Com motivos impuros, o indivíduo busca se aproximar de outros. Parece desejar fazer "discípulos" e precisa de constante afirmação de seus seguidores.

9- Esse indivíduo prefere orar pelas pessoas em particular (em outra sala ou num canto isolado), para não ter de prestar contas a ninguém.Assim, suas revelações e falsas "profecias" não podem ser questionadas.

10- Ansioso para conseguir o controle, ele reúne as pessoas e procura ensiná-las. Embora, a princípio, o ensino possa ser correto, ele apresenta "doutrinas" que não possuem fundamentos na palavra de Deus.

11- Enganando os outros com profecias carnais e falando aquilo que as pessoas gostam de ouvir, ele busca acima de tudo conseguir credibilidade. Profetiza meias verdades ou fatos pouco conhecidos, como se fossem revelações divinas, torcendo seus pronunciamentos anteriores e fazendo parecer que se cumpriram na íntegra.

12- Embora a imposição de mãos seja um princípio bíblico, esse indivíduo gosta de compartilhar um nível "mais elevado" no espírito e derrubar as paredes que prendem as pessoas, por meio da imposição de mãos.No entanto, seu toque transmite maldição. Em vez de uma benção santa, o que ele transmite mediante seu toque é um espírito maligno.

13- Mascarando uma auto-estima deficiente com orgulho espiritual, ele deseja ser visto como a pessoa mais espiritual da igreja. Pode ser o primeiro a chorar, clamar, etc, afirmando estar recebendo uma carga de Deus. No entanto, não é diferente dos fariseus que queriam que suas boas ações fossem vistas e suas virtudes reconhecidas pelos homens.

14- Lamentavelmente a vida familiar desse indivíduo é turbulenta. Ele pode ser solteiro ou casado. Quando é casado, seu cônjuge geralmente é espiritualmente fraco, não convertido ou miserável. Esse indivíduo tem tendência de dominar todos os membros de sua casa.

Fonte: Site Montesiao