Sunday, May 28, 2006

UM SORRISO ETERNO


Um Sorriso Eterno "Pois com alegria saireis, e em paz sereis guiados; os montes e os outeiros romperão em cânticos diante de vós, e todas as árvores de campo baterão palmas" (Isaías 55:12). Uma mulher muçulmana tinha uma filha que se tornou cristã. Ainda bem jovem a moça contraiu uma séria enfermidade e faleceu aos 16 anos de idade. A mãe procurou o missionário e perguntou-lhe:

"O que vocês fizeram com a minha filha?" "Nós não fizemos nada," respondeu o missionário. "Oh, fizeram sim," insistiu a mãe, "ela morreu sorrindo.

Nosso povo não morre dessa maneira." O que certamente aquela mãe não percebeu é que a sua filha vivia sorrindo o tempo todo. O filho de Deus, que tem Jesus no coração, é feliz em qualquer situação e tem todos os motivos para sorrir. Ele conta com a proteção do Pai celestial, com Sua direção na busca da realização de seus sonhos e tem a garantia de vitória mesmo que tudo ao redor pareça mostrar o contrário. Quando O Senhor dos senhores não está presente em nosso coração, o vazio provocado por Sua ausência é preenchido por dúvidas, inquietação, mágoas e ressentimentos. Se Jesus não está conosco, a esperança e a fé são tratadas como visitantes não aguardadas e, geralmente, são mantidas do lado de fora.

Quando despedimos a incredulidade e convidamos a Cristo para assumir o lugar que lhe pertencera, as janelas da felicidade são abertas e o Sol da Justiça e da alegria penetra em nossa alma, iluminando nosso interior e aquecendo-nos com o calor do Espírito de Deus que traz vida e bênçãos para todos os nossos dias. Deste momento em diante, o mau-humor perde seu espaço, as murmurações arrumam as malas e desaparecem, a inveja e o egoísmo saem correndo pelos fundos e o amor, a paz e a vida abundante assumem a direção, arrumando a casa e decorando-a com um colorido que jamais desbotará. Você quer viver sorrindo? Caminhe de mãos dadas com o Senhor.

LISTA DO NUNCA MAIS




Devemos ter muito cuidado com o que profetizamos sobre nós mesmos, pois "do fruto da boca, o coração se farta; A morte e a vida estão no poder da língua, o que bem a utiliza come do seu fruto" (Pv 18:20,21). "O que guarda a sua boca e a sua língua, guarda a sua alma das angústias" (Pv 21:23). Assim, pois nunca mais direi eu não posso, pois

"Tudo posso naquele que me fortalece" (Fl 4:13).Nunca mais direi que não tenho, pois "o meu Deus, há de prover magnificamente a todas as minhas necessidades, segundo a Sua glória, em Cristo Jesus". ( Fl 4:19).
Nunca mais direi que tenho medo, pois "Deus não deu espírito de timidez, mas de fortaleza, de amor e de sabedoria" (II Tm 1-7).

Nunca mais direi que tenho dúvida ou falta de fé, pois "eu tenho o grau de fé que Deus distribuiu" (Rm 12:3).
Nunca mais direi que sou fraco e desprotegido, porque "o Senhor é o protetor de minha vida" (Sl 26:1) e "aquele que conhece a seu Deus, manter-se-á firme e resistirá" (Dn 11:32).

Nunca mais direi que satanás tem supremacia em minha vida, porque "o que está em mim é maior do que aquele que está no mundo" (I Jo 4:4).

Nunca mais direi que estou derrotado, pois "Deus nos concede sempre triunfar em Cristo" (II Co 2:14).
Nunca mais direi que não tenho sabedoria, pois "Jesus Cristo, da parte de Deus, se tornou para mim sabedoria, justiça, santificação e redenção" (I Co 1:30).

Nunca mais direi que estou doente, pois "fui curado graças às suas chagas" (Is 53:5), e "Jesus tomou as nossas enfermidades e sobrecarregou-se dos nosso males" (Mt 8:17).

Nunca mais direi que estou preocupado pois "confio a Ele todas as minhas preocupações, porque Ele cuida de mim" (I Pd 5:7).

Em Cristo estou livre de cuidados.Nunca mais direi que estou preso, pois "onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade" (II Co 3:17). Meu corpo é templo do Espírito Santo.

Nunca mais direi que estou condenado, pois"já não há nenhuma condenação para aqueles que estão em Jesus Cristo"(Rm 8:1).

ECLESIASTES 11


"Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás. Reparte com sete e ainda com oito, porque não sabes que mal sobrevirá à terra. Estando as nuvens cheias, derramam aguaceiro sobre a terra; caindo a árvore para o sul ou para o norte, no lugar em que cair, aí ficará. Quem somente observa o vento nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca segará. Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da mulher grávida, assim também não sabes as obras de Deus, que faz todas as coisas. Semeia pela manhã a tua semente e à tarde não repouses a mão, porque não sabes qual prosperará; se esta, se aquela ou se ambas igualmente serão boas (...) "Eclesiastes 11 :1-6
Segundo A Bíblia Explicada, da CPAD, o Lançar o pão sobre as águas é geralmente entendido como uma referência à maneira de semear o trigo no Egito, lançando a semente sobre as águas do Rio Nilo em inundação, pois assim semeia-se automaticamente com o escoamento das águas, e assim dá o pão.

Tuesday, May 09, 2006

JESUS É A LUZ DO MUNDO


Falando novamente ao povo em certa ocasião, o Senhor Jesus disse : "Eu sou a luz do Mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida. O meu testemunho é válido, pois sei de onde vim e para onde vou. Mas vocês não sabem de onde vim nem para onde vou, e que nada faço de mim mesmo, porém falo exatamente o que o Pai me ensinou.
Aquele que me enviou está comigo; ele não me deixou sozinho, pois sempre faço o que lhe agrada.

Sunday, May 07, 2006

A DIFICIL ARTE DE ESCREVER NOS TEMPOS BÍBLICOS

Escrever os relatos , acontecimentos e até mesmo cartas a povos distantes no tempo de Jesus Cristo, era algo muito difícil. As cartas de Paulo por exemplo, deram um trabalhão.Que o diga Tércio, secretário fiel de Paulo e que escrevia os textos.

Para se ter uma idéia, o material de escrita em uso comum era o papiro. Extraíam-se da planta tiras finas cortadas ao longo. Estendiam-se várias tiras uma ao lado da outro e depois faziam-se outra camada sobre a primeira e colocavam-na no sentido transversal. As duas eram unidas por pressão, produzindo então o que podia chamar de folha de papel.
E era muito dificil escrever sobre o papiro. A superfície era áspera e fibrosa. De acordo com historiadores, as fibras esponjosas do papiro contribuíam para a tinta se espalhar, especialmente ao longo das minusculas depressoes que ficavam entre as tiras finas. Ainda segundo eles, os escribas ou secretários (aqueles que tinham a função de escrever), deveriam trabalhar sentados no chão com as pernas cruzadas, segurando com uma das mãos a folha que era colocada sobre uma tabua. E se era inexperiente ou se os materiais eram de qualidade ruim, podia-se perder o papiro, a folha podia se rasgar ou a escrita podia ficar ilegível... dependendo da quantidade de tinta colocada na pena de caniço, usada como caneta.
E como era essa tinta? Bom, essa é uma outra história. A tinta era feita de uma mistura de fuligem e resina. Era vendida em forma de barras e tinha de ser diluída com água num tinteiro, antes de ser usada para escrever. E provavelmente, Tércio ( o secretário do Apóstolo Paulo), deveria levar sempre à tiracolo, uma faca para afiar a pena do caniço ou uma esponja úmida para apagar os erros. Cada letra tinha de ser escrita com cuidado.
Tanto cuidado em fazer os relatos, rendia aos secretários notas finais que atestavam que eles mesmos tinham escrito o texto. E com Tércio não foi diferente. Em romanos 16:22 por exemplo, ele escreveu : "Eu, Tércio, que fiz a escrita desta carta, vos cumprimento no Senhor". Esta aliás, é a única ocasião nos escritos de Paulo em que se faz referência explícita a um dos secretários dele.
Contatos : diaconisaglorinha@hotmail.com

Thursday, May 04, 2006

SEJAMOS COMO OS CABRITOS MONTESES DO SALMO 104


"Os altos montes são para os cabritos monteses "

Assim cantou o salmista no Salmo 104.18. Mas o que esses cabritos tinham de tão especial para serem citados num salmo? Tudo é a resposta.

Os cabritos monteses são especiais e equipados para viverem em lugares altos. São extremamente ágeis, passando por terrenos acidentados com grande confiança e velocidade. Isto se deve em grande parte à estrutura do seu casco. A fenda neles, pode expandir-se sob o peso do cabrito, dando ao animal maior firmeza quando parado ou ao andar numa estreita saliência do rochedo.
Os cabritos monteses têm um extraodinário equilíbrio. Podem pular grandes distâncias para algum lugar que mal caberiam as quatro patas. Um biólogo chamado Douglas Chadwick observou certa vez um cabrito-montês de outro tipo usar o equilíbrio para evitar preso numa saliência que era estreita demais para se virar. Ele relatou assim na Revista National Geographic: "Depois de uma olhada para a próxima saliência , a uns 120 metros mais abaixo, o cabrito fincou os pés dianteiros no chão e ergueu os traseiros devagar contra o rochedo como que dando uma rodada. Enquanto eu prendia o fôlego, o cabrito continuou até que suas patas desceram e ele tinha virado para o sentido oposto. Não é de admirar que os cabritos monteses tenham sido chamados de os acróbatas das montanhas!
As cabras montesas são criaturas tímidas. Preferem viver longe do homem. De fato, as pessoas tem dificuldade para chegar perto o suficiente para observá-las em seu habitat natural.
Tanta agilidade e inteligencia, levou ao sábio Rei Salomão a orientar aos maridos : "Alegra-te com a esposa da tua mocidade, gama amável e encantadora cabra-montesa "(Proverbios 5:18-19) . Isso não pretendia rebaixar as mulheres. Pelo visto, Salomão aludia à beleza, à graça e as outras qualidades notáveis desses animais.

Wednesday, May 03, 2006

COMO FOI A DOR DE JESUS


Relato aqui a descrição das dores de Jesus feita por um grande estudioso francês, o médico Dr. Barbet : dando a possibilidade de compreender realmente as dores de Jesus durante a sua paixão. "Eu sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei a fundo anatomia. Posso portanto escrever sem presunção."

Jesus entrou em agonia no Getsemani - escreve o evangelista Lucas - orava mais intensamente. "E seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra". O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas . E o faz com a precisão dum clínico. O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. Se produz em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.

Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos.

Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.

Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que aqueles da acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).

Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário.
Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso, é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.

Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la é atroz. Alguma vez vocês tiraram uma atadura de gaze de uma grande chaga? Não sofreram vocês mesmos esta experiência, que muitas vezes precisa de anestesia? Podem agora vos dar conta do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram asterminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento.

Como aquela dor atroz não provoca uma síncope?
O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos; horrível suplício! Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), o apoiam sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. No mesmo instante o seu pólice, com um movimento violento se posicionou opostamente na palma da mão; o nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se, como uma língua de fogo, pelos ombros, lhe atingindo o cérebro. Uma dor mais insuportável que um homem possa provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos. De sólido provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. Pelo menos se o nervo tivesse sido cortado!

Ao contrário (constata-se experimentalmente com freqüência) o nervo foi destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.
O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; consequentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregaram dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos o laceraram o crânio. A pobre cabeça de Jesus inclinou-se para frente, uma vez que a espessura do
capacete o impedia de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudíssimas.
Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. As feições são impressas, o vulto é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se
enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos se curvam. Se diria um ferido atingido de tétano, presa de uma horrível crise que não se pode descrever. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.
Jesus atingido pela asfixia, sufoca. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita. Que dores atrozes devem ter martelado o seu crânio!
Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus tomou um ponto de apoio sobre o prego dos pés.
Esforçando-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração se torna mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.
Porque este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem".
Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés, inimaginável!
Enxames de moscas, grandes moscas verdes e azuis, zunem ao redor do seu corpo; irritam sobre o seu rosto, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura se abaixa.
Logo serão três da tarde. Jesus luta sempre: de vez em quando se eleve para respirar. A asfixia periódica do infeliz que está destroçado. Uma torturaque dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancaram um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado disse: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre. O BATISMO DE "SANGUE" DOS APÓSTOLOS

Simão Pedro: segundo a tradição foi crucificado de cabeça para baixo; André: segundo a tradição crucificado numa cruz em "X", que a partir daí levou o nome de "cruz de Santo André"; Tiago, irmão de João: decapitado (At 12:2); Tiago: segundo a tradição crucificado no Egito; Judas Tadeu: segundo a tradição martirizado na Pérsia; Felipe: segundo a tradição morreu na Frígia; Bartolomeu: segundo a tradição morreu esfolado; Mateus Levi: segundo a tradição martirizado na Etiópia; Tomé Dídimo: segundo a tradição transpassado por flechas; Simão Zelote: crucificado; Judas Iscariotes: suicidou-se após trair o seu Mestre (Mt 27:50); João: segundo a tradição o único a morrer por morte natural depois de tentarem mata-lo mergulhando-o em óleo fervente; "Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e nós devemos dar a vida pelos irmãos" I Jo 3:16

Tuesday, May 02, 2006

MESMO NA CRUZ JESUS PREOCUPOU-SE COM MARIA


JESUS FEZ PROVISÕES PARA A MÃE JUNTO A CRUZ

"Junto à estaca de tortura e salvação de Jesus, estavam paradas a sua mãe e irmã de sua mãe; Maria , esposa de Clopas, e Maria Madalena. Jesus, portanto, vendo sua mãe e o discípulo a quem amava parados alí, e disse à sua mãe : "Mulher, eis ai o teu filho! ". A seguir o discípulo: "Eis aí a tua mãe! ". E daquela hora em diante, o discípulo levou-a para o próprio lar. João 19:25-27

VOCÊ CONHECE AS OVELHAS?


Poucos animais são tão indefesos quanto as ovelhas. O pastor, nos tempos bíblicos, tinha de ter coragem para proteger suas ovelhas contra os lobos , ursos, e leões, como aparece descrito no livro de 1Samuel 17 e em João 10. Mas havia momentos em que cuidar delas, exigia ternura. Por exemplo, se uma delas desse cria loge do curral, como o pastor manteria a salvo o cordeirinho recem-nascido e indefeso? Ele o carregava por dias no colo, nas dobras folgadas na parte superior da roupa. Mas como o cordeirinho chegaria ao colo do pastor?
Ele talvez até se aproximasse lhe tocando as pernas. Mas é o próprio pastor que teria que se abaixar e pegar o cordeirinho e acomodá-lo em segurança no seu colo.
Essa ilustração serve para entendermos que menos nao sendo cordeirinhos temos um Pastor, que nos guarda, supre, protege, acaricia, ensina e nos carrega nos braços quando D'Ele precisamos.
Ele é nada mais nada menos, que o Rei dos Reis, o Senhor dos Exércitos.

O SOL E O PODER DA CRIAÇÃO


Quando você está ao ar livre num dia de verão, o que sente na Pele? O calor do Sol. Mas na verdade o que você está sentindo é o resultado do poder criativo de Deus. Quanto poderoso não é o sol? No núcleo,a temperatura é de uns 15 milhões de graus Celsius. Se você pudesse apanhar do núcleo do Sol um pedacinho do tamanho de uma cabeça de alfinete e trazê-lo aqui para a Terra, ninguem estaria seguro a menos de 150 quilômetros de distância dele.
A cada segundo, o Sol emite uma energia equivalente a explosão de centenas de milhões de bombas nucleares.Mas a terra orbita essa assombrosa fornalha termonuclear na distância exata. Perto demais, as águas da Terra evaporariam; longe demais, congelariam. Ambos os extremos terminariam com a vida em nosso planeta.
O Sol é o próprio poder e cuidado de Deus manifesto em nossa vida diariamente. O Salmo 74:16, diz "Preparaste o luzeiro, o Sol". Sim, o Sol glorifica a Deus. "Aquele que fez o céu e a terra" (como diz o salmo 146 no verso 6).
Curioso é perceber que o Sol é apenas uma das milhares e milhares criações que nos ensinam o sobrenatural poder de nosso Pai.

QUAL A IMPORTANCIA DE SER FILHO?


Na Festa das Tendas , Jesus falou aos fariseus no templo ( Referência João 8:35-39 e disse : ".... se permanecerdes na minha Palavra, sois meus discípulos e conhecereis a verdade e ela vos libertará... ") .
O curioso é perceber que apesar de estarem em constante opressão espiritual, eles se recusavam a se ver como escravos. Mas Jesus duramente disse que todo o praticante do pecado é escravo e e que ele não permanece na família.
O escravo não tem direito a herança, pode ser despedido a qualquer momento. Apenas o filho realmente nascido ou adotado permanece para sempre no seio da família ,e vive, e tem o direito de viver todas as promessas deixadas pelo Pai.

A LIÇÃO DO FOGO


Um membro de uma determinada Igreja, sem nenhum avisou deixou de participar da comunhão. Após algumas semanas, o pastor foi vistá-lo. Era uma noite muito fria. O pastor encontrou o homem em casa sozinho, sentado diante da lareira, onde ardia um fogo brilhante e acolhedor. Adivinhando a razão da visita, o homem recebeu o pastor e o conduziu a uma poltrona perto da lareira e ficou quieto esperando.
O pastor acomodou-se no local indicado, mas nao disse nada. O silêncio sério que se formara, apenas contemplava a dança das chamas na lareira, que ardiam. Ao cabo de alguns minutos, o pastor examinou as brasas que se formaram e cuidadosamente selecionou uma delas, a mais incandescente de todas, empurrando-a para o lado. Voltou então a sentar-se, permanecendo silencioso e imóvel. O anfitrião prestava a atenção em tudo. Aos poucos a brasa solitária diminuía seu brilho até que apagou-se de vez. Em pouco tempo, o que antes era uma fonte de calor e luz, agora não passava de um frio e morto pedaço de carvão.
Nenhuma palavra tnha sido dita desde que os dois se cumprimentaram. O pastor antes de ir embora, manipulou novamente o carvão frio e inútil, colocando-o de volta no meio do fogo. Quase que imediatamente ele tornou a incandescer, alimentado pelo fogo e o calor das brasas ardentes em torno dele. Quando o lider alcançou a porta , seu anfitrião disse :
Obrigado pela visita e pelo belíssimo sermão. Estou voltando ao convívio da Igreja.