Monday, April 09, 2007

O Sacrificio de Jesus


"(...) Desde o momento em que no Getsemani, Jesus foi entregue nas mãos dos pecadores para pagar o preço e suando sangue , pediu a Deus que afastasse d"Ele aquele cálice, Jesus ficou privado da comunhão com Deus e o Espírito Santo, e começava assim a sua morte.
A partir dali, durante as seis horas em que passou na cruz, Jesus estava só, longe de Deus e do Senhor Espírito Santo. Pela primeira vez, se desfez a Santíssima Trindade.
Quão grande não foi a dor do nosso Senhor ao ser lançado na morte pelos nossos pecados! Enganam-se os que pensam que o sacrifício de Jesus foi apenas o físico. Maior ainda foi o sacrifício espiritual, a separaçao de Deus, a sua ida até a segunda morte.
(...) Ressuscitar era a grande prova de que Jesus Cristo era verdadeiramente o Santo Filho de Deus. Ele se angustiou porque sabia que para onde ia, não podia contar com Deus ou com o Espírito Santo.
Deus nunca morreu, o Senhor Espírito Santo também não. Eles são a vida, a orígem e o sustento de todas as coisas. Jesus teve de morrer, cruzar o abismo para cumprir a justiça de Deus que requeria a puniçao ao pecado.
Ele morreu e foi até o inferno.. por mim e por você!
Acredito que o Espírito Santo deixou Jesus naquele momento no Getsemani. Ali foi o momento da despedida, quando nosso Senhor rumava a morte e então disse: "A minha alma está profundamente triste até a morte", e enquanto orava, suava gotas de sangue.(...)"
Trecho do livro Humildade, do Bispo Marcelo Crivela

ELE RESSUSCITOU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O inimigo pensava que era o fim, que tudo acabaria na Cruz.. mas era apenas o começo de uma grande história do Amor : do Pai para com o seu povo.
E junto com Ele.. nós também ressuscitamos....
A Nossa alma escapou como um pássaro do laço do passarinheiro; o laço quebrou-se
e nós escapamos.. ( Salmos 124:7)

Sunday, April 08, 2007

Páscoa em resumo

E Deus disse a Moisés: "Vou mandar só mais uma praga, e aí será Faraó quem vai implorar para o povo ir embora.
Esta praga vai matar todos os primogênitos do Egito, desde o filho de Faraó - o rei - até o filho do empregado mais humilde. Haverá um choro desesperado por todo o Egito; um choro como nunca se ouviu antes nem se ouvirá depois.

Moisés, reúna todo o povo de Israel e diga-lhes o seguinte: 'Cada família deve escolher um cordeiro de um ano de idade, macho e sem nenhum defeito. Daqui a quatro dias, ao entardecer, todos devem matar o animal escolhido.

Molhem um maço de hissopo no sangue do cordeiro e salpiquem os batentes das portas. Ninguém deve sair de casa antes do amanhecer. Vocês têm de comer a carne, assada no fogo, na mesma noite; mas não quebrem nenhum osso do animal. A carne deve ser comida com pão sem fermento. Tem que ser assim, pois é a Páscoa do Senhor.

Passarei pela terra do Egito e matarei todos os primogênitos, tanto gente quanto animal. Também julgarei todos os deuses do Egito. Eu sou o Senhor. E o sangue nos batentes é a garantia de vida nas casas em que vocês estiverem, pois não permitirei que o destruidor mate ninguém onde houver sinal de sangue. Para não se esquecerem desta data, vocês deverão celebrar anualmente a refeição do pão sem fermento. Esta celebração será chamada de 'A Páscoa do Senhor.'"
Os israelitas fizeram tudo exatamente como Deus havia ordenado por meio de Moisés e Aarão e aqui estava surgindo a Igreja judaica-messiãnica do Senhor!

À meia-noite tudo aconteceu. Deus matou todos os primogênitos do Egito, desde o filho de Faraó, o rei, até o filho de quem estava preso; até mesmo as primeiras crias dos animais foram mortas.
Faraó e seus empregados, e todos os egípcios, acordaram no meio da noite, e houve muito choro naquela terra, pois não havia nenhuma casa onde alguém não tivesse morrido.

Mas ninguém morreu nas casas que haviam sido borrifadas com sangue. Assim também será nos fins dos tempos, quando estiverem caído as pragas

Então, de noite mesmo, Faraó mandou chamar Moisés e Aarão e disse: "Acordem todo mundo. Vocês e os israelitas devem se afastar do meu povo. Saiam; vão adorar ao Senhor como tanto querem".

E os egípcios apressaram os israelitas, implorando-lhes que partissem o mais rápido possível. "Se vocês não forem embora, todos nós morreremos!", eles choravam. Na saída, os egípcios deram suas jóias e ouro para os hebreus.

E os Filhos de Israel - numerando milhões de pessoas - saíram, levando seus rebanhos.


Tudo aconteceu exatamente como Deus havia dito a Abraão. Seus descendentes foram escravizados, e foi na décima quarta geração que se livraram do cativeiro, e saíram levando uma grande riqueza. Assim, essa grande nação, que Deus chamou de seu "primogênito", deixou o Egito e acampou à beira do deserto.
O Senhor falou novamente com Moisés: "Faraó logo vai pensar que os Filhos de Israel estão perdidos no deserto. Vou endurecer o coração dele, e ele perseguirá vocês. No entanto, a honra será toda minha, e os egípcios saberão que eu sou Deus".


As coisas aconteceram como Deus previu.

Faraó e seus soldados voltaram-se contra os israelitas: "Por que deixamos os escravos israelitas partirem?"
Faraó, então, tomou 600 de suas melhores carruagens, convocou todo o seu exército e saiu atrás deles. Os egípcios alcançaram os ex-escravos perto do Mar Vermelho, onde estavam acampados.


Os israelitas ficaram aterrorizados quando viram os egípcios, e clamaram ao Senhor.
Moisés disse ao povo: "Não tenham medo! Fiquem calmos e observem como Deus vai nos salvar. Vocês estão vendo estes egípcios pela última vez. O Senhor vai lutar por nós".
Deus falou a Moisés: "Erga sua vara, estenda seu braço sobre o mar e divida-o. Os Filhos de Israel caminharão em terra seca, no meio das águas".
Moisés fez o que o Senhor ordenou. Deus mandou um vento forte do leste separar as águas, e os israelitas atravessaram o mar, pisando em chão seco; as águas formavam um muro dos dois lados do povo.
Todo o exército de Faraó - cavalos, carruagens e cavaleiros - saiu perseguindo os israelitas pelo mar seco.

Deus, porém, atrapalhou os soldados egípcios, fazendo com que as rodas das carruagens caíssem, impedindo que avançassem.

Os egípcios entraram em pânico: "Vamos fugir, pois o Senhor está lutando pelos israelitas".
Deus falou com Moisés: "Estenda seu braço sobre o mar". Moisés estendeu o braço, e o mar voltou ao lugar. Os egípcios tentaram escapar, mas Deus os derrotou no meio do mar.


Moisés estendeu o braço, e o mar voltou ao lugar. Os egípcios tentaram escapar, mas Deus os derrotou no meio do mar. A água cobriu o exército de Faraó, suas carruagens e seus cavalos. Tudo e todos foram destruídos. Mas os Filhos de Israel atravessaram, em terra seca, para o outro lado. Quando os israelitas viram o grande milagre que o Senhor havia feito contra os egípcios, ficaram impressionados, e reverenciaram a Deus e acreditaram no Senhor e em Moisés, seu servo.

Israel reforça segurança durante a Páscoa Hebréia

JERUSALÉM - A segurança de Israel se encontra em estado de alerta máximo para tentar prevenir possíveis atentados palestinos por ocasião da semana da Páscoa hebréia, o Pessach, que começou na ultima segunda feira, dia 2 de abril e vai durar por seis dias.
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O Exército e a polícia de fronteiras fecharam nas últimas horas todos os acessos a Israel desde o território palestino da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, com exceção aos casos humanitários, informaram neste segunda-feira fontes policiais.

A reabertura das passagens fronteiriças dependerá da decisão dos encarregados do aparelho de segurança durante os sete dias da festividade, que costuma coincidir habitualmente com a Semana Santa, acrescentaram as fontes.
O atentado palestino mais sangrento, perpetrado por um suicida, aconteceu há cinco anos durante o jantar do Pessach em um hotel da cidade de Netânia, no qual morreram mais de 30 pessoas.

Com o Pessach, os judeus celebram sua libertação após 200 anos de escravidão no Egito faraônico, por obra de Moisés, com quem iniciaram a caminhada até a Terra Prometida pelo deserto do Sinai.

A data simboliza a libertação dos escravos e marca o nascimento dos judeus como um povo livre.

Curiosidades sobre a Páscoa

Do hebreu Peseach, Páscoa significa a passagem da escravidão para a liberdade. É a maior festa do cristianismo e, naturalmente, de todos os cristãos, pois nela se comemora a Passagem de Cristo - "deste mundo para o Pai", da "morte para a vida", das "trevas para a luz".

Considerada, essencialmente, a Festa da Libertação, a Páscoa é uma das festas móveis do nosso calendário, vinda logo após a Quaresma e culminando na Vigília Pascal.

A Páscoa acontece no primeiro domingo depois da lua cheia, nem antes de 22 de março nem depois de 25 de abril.

E como fato interessante lembramos que a Páscoa em período anterior a Moisés, era um ritual que festejava a chegada da primavera entre os pastores nômades.Os antigos judeus comemoravam a Páscoa, na primeira lua cheia da primavera do hemisfério norte. Embora tenha sua origem no Pessach, quando os judeus comemoram a libertação dos hebreus da escravidão no Egito, a Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo.

E é na Páscoa que devemos refletir sobre a culpa, o perdão, a vida, o amor, a morte, a penitência, a solidariedade e a liberdade.